terça-feira, 20 de abril de 2010

Missa aos Domingos - Opção ou Obrigação "Dever"



O cumprimento do dever de participar da Missa cada domingo e nos dias santos de guarda é um dos sinais de uma vida religiosa autêntica.

Diz o "Catecismo da Igreja Católica" (nº 2.181):

"Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação, cometem pecado grave".

A fidelidade às orientações e exigências da Igreja são fundamentais para ser membro vivo da obra de Cristo. A participação semanal ao Santo Sacrifício é importante fator, que nos alimenta em nossa fraqueza com a fortaleza que nasce da Eucaristia.

Esse amparo espiritual faz-se mais significativo em nossos dias, pois uma mentalidade errônea sobre a liberdade favorece a escolha de elementos eclesiais a critério dos indivíduos e não segundo o ensino de Cristo.

E, assim, organizam uma religião que é católica apenas de nome. Torna-se mais grave quando o cristianismo é manipulado por opções ideológicas. Um referencial é a palavra do Papa João Paulo II, em sua primeira visita ao Brasil. A homilia em Aparecida, em 5 de julho de 1980, nos ajuda a discernir o verdadeiro do falso nessa matéria:

"Qual é a missão da Igreja, se não a de fazer nascer o Cristo no coração dos fiéis? (...) E este anúncio de Cristo Redentor, de sua mensagem de salvação, não pode ser reduzido a um mero projeto humano de bem-estar e felicidade temporal. Tem, certamente, incidências na história humana, coletiva e individual, mas é fundamentalmente anúncio da libertação do pecado".

Prejudicando seriamente o plano de Deus, há os que reduzem a Igreja à tentativa da construção de uma sociedade sem injustiças e outros que se limitam a uma espiritualidade sem um profundo vínculo com a superação dos males, inclusive sociais frutos do pecado. A orientação correta é a que decorre dos ensinamentos de Jesus autenticamente transmitidos pela Hierarquia.

A valorização da assistência à Missa, dentro de um contexto comunitário e especialmente em dias de preceito, sofre com essas tendências. Tal é a importância do assunto que o Papa foi levado a publicar precioso documento, a Carta Apostólica "Dies Domini", com data de 31 de maio de 1998, dirigida ao Episcopado, ao Clero e aos fiéis sobre a santificação do domingo.

Os primeiros cristãos necessitavam de boa dose de heroísmo para viver a sua fé, em virtude do ritmo dos dias do calendário. O grego e o romano não propiciavam aos fiéis o tempo livre do domingo e, em conseqüência, estes celebravam os Ofícios divinos na madrugada.

Os costumes evoluíram à luz do cristianismo nascente. No século III, um autor escreveu o que já então se constatava em toda a região: a santificação do domingo já era observada.

No entanto, ainda no século IV, um grupo de cristãos foi levado a um tribunal pelo delito de participar de reuniões ilícitas - no caso, a Celebração Eucarística.

A resposta foi clara e peremptória:

"Temos celebrado a assembléia dominical por que não nos é permitido omiti-la". E morreram mártires de sua Fé.
O costume, (mais tarde, preceito) da assistência à Missa aos domingos e dias santificados vem, pois, das origens do cristianismo.

Hoje, essa presença que caracteriza o católico deve ser objeto de um exame de consciência. No decorrer desses dois milênios persistiu o preceito do primeiro dia da semana, em modalidades variadas.

Constitui parte integrante da própria existência do fiel. Há causas que o escusam.
Entre elas, a ausência do Ministro ordenado. Nesses casos, o fiel é exortado vivamente – portanto, conselho e não estrito dever - a participar da Liturgia da Palavra.

O Código de Direito Canônico (can 1.248) recomenda, de modo claro, a dedicação de um tempo a atos piedosos que santifiquem o Dia do Senhor.

No entanto, a assistência à Missa, mesmo fora da paróquia, é obrigatória, desde que não haja grave incômodo para dela não participar.

A obrigação perdura. O Código do Direito Canônico também afirma:

"É grave encargo a assistência à Missa aos domingos e festas de preceito. Somente uma causa suficiente a dispensa e, mesmo assim, recomenda-se substituí-la por práticas religiosas”. Trata-se de "recomendação" (cânones 1.247 e 1.248).
Infelizmente, no período pós-conciliar surgiu a falsa informação de ter sido abolido o dever de assistência à Missa aos domingos e dias santos, como também a abstenção dos trabalhos servis no Dia do Senhor.

O "Catecismo da Igreja Católica" (nº 2.181) usa como exemplos dois motivos sérios, relevantes, que dispensem da obrigatoriedade da observância do Dia do Senhor, inclusive da Santa Missa:

"Doença, cuidado com bebês", a que se poderiam acrescentar outros assemelhados, como "distância do local da Santa Missa" que, acarretasse incômodo de vulto a quem a percorresse.
E, como se trata de uma participação comunitária, não cumpre esse dever quem assiste a transmissão pela televisão ou rádio, mesmo que seja de grande proveito espiritual.

De modo particular, beneficiam-se os enfermos e encarcerados, impedidos de chegar a uma igreja. O mesmo se diga dos que residem distantes dos templos.

A importância da fidelidade ao preceito grave da assistência à Santa Missa se origina do valor infinito do Santo Sacrifício, explicitado pelas palavras do Santo Padre em "Dies Domini". Santificar o Dia do Senhor – assistência à Missa dominical e repouso semanal – favorecendo inclusive a vida familiar – é contribuir para a paz e a convivência pacífica na comunidade. Aproxima-nos do Senhor e abre novas perspectivas a uma autêntica vida cristã.

Então vamos a Missa, pois “que alegria quando me disseram, vamos à casa do SENHOR”

Ministério das Famílias – Grupo de Oração Raio de Luz
Edson e Sueli - Coordenadores

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Pulseiras Coloridas ou "Pulseiras do Sexo"


À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito. Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina. Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.


Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.


Significado das cores:


» Amarela – é a melhor porque significa dar um abraço no rapaz;
»Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance;
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina;
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima;


Símbolo de respeito

Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado.


“No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.


Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.


Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.


Preste muita atenção, estas pulseiras estão “fervilhando” no Brasil! Apenas mais uma “MODA” passageira e inocente como alguns “liberais” dizem ou talvez falem “não é bem assim”, tome cuidado, “tudo é permitido, mas nem tudo me convém” lembram disso...


Uma mania adolescente, ou um perigo, tão frágil que pode arrebentar, com a afetividade e sexualidade dos que “entram” nessa moda ou nesse “joguinho”

Essas pulseiras que foram muito usadas nos anos 80, feitas à base de silicone, custam muito pouco quando falamos de Reais e existem em variadas cores. Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objetivo é sempre o mesmo: ao arrebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual.

Note-se que não se trata de nenhum tipo de violência, mas de um jogo que é aceito por ambas as partes. Este aspecto é muito importante e confundiu por completo os adultos, pois que para além do jogo em si, muitas adolescentes usam as ditas pulseiras apenas como objetos decorativos.


O que fazer?


Como um bom cristão que somos, pois acredito que você seja também um seguidor de Cristo, devemos sempre estarmos atentos a Palavra de Deus, talvez para uma boa orientação aos nossos filhos poderíamos usar o capítulo 30, 1 – 13 do Livro do Eclesiástico (Bíblia Pastoral) e lembre-se o diálogo sempre é bem vindo em nossas casas principalmente com nossos filhos, mas “experiência” só tem quem já viveu e os pais sem dúvida tem muitas experiências vividas, que podem trazer aos seus filhos, lembrar de algumas “modas” que vieram e foram embora, mas que deixaram marcas terríveis na vida de muitas pessoas.


Lembrem-se da autoridade que Deus confere aos pais sobre seus filhos, e além do mais somos responsáveis por eles, não deixem os “pequeninos” se queimarem para só depois avisarem que o fogo queima.

Não entre nessa onda que diz “todo mundo usa, todo mundo faz, o que é que tem?” já ouviu isso, esses tipos de comentários quase na sua maioria vem de pais e pessoas que não querem tomar uma posição, ficam sempre em cima do muro, não querem “queimar a cara” não tem raiz e sem tem não esta no evangelho de JESUS.

O mais importante, SER LIVRE É MUITO BOM, mas SABER USAR A LIBERDADE É MUITO MELHOR, lembre do que está escrito também no livro do Eclesiástico no capítulo 15, 16 – 17 (pastoral) “...Ele pôs você diante do fogo e da água, e você poderá estender a mão para aquilo que quiser. A vida e a morte estão diante dos homens, e a cada um será dado o que cada um escolher”.

E você o que acha de tais pulseiras?

O que você faria ou está fazendo?

Qual a direção a tomar. Sua opinião é muito importante, pois alguém sempre vai pegar você de “referência”. Fique esperto, Deixe seu comentário.


Ministério das Famílias – Grupo Raio de Luz Edson e Sueli - Coordenadores

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Os 10 mandamentos do Casal

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo;

2. Nunca gritar um com o outro;

3. Se alguém deve “ganhar” na discussão deixar que seja o outro;

4. Se for inevitável chamar a atenção fazê-lo com amor;

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado;

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável,
menos com o cônjuge;

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo;

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa;

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas;

10. Quando um não quer, dois não brigam;


Prof. Felipe Aquino